Treinador de futebol é preso por assédio sexual a crianças em Aparecida de Goiânia

Um instrutor de futebol foi detido sob suspeita de assediar sexualmente crianças e adolescentes que participavam de suas aulas em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo as autoridades, o homem usava um campo público no Conjunto Mabel para atrair os jovens, em sua maioria de famílias carentes.

O caso é investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia.

Conforme a polícia, o acusado levava os alunos para sua residência após os treinos. Lá, fingia realizar massagens para prevenir ou tratar lesões, mas aproveitava o momento para cometer abusos sexuais. Entre as vítimas já identificadas, há duas crianças com menos de 12 anos.

“Ele prometia objetos, chuteiras e outros presentes. São adolescentes e crianças de baixa renda, então ele se prevalecia da função e da hierarquia exercida pelo professor para praticar os atos sexuais”, relata a delegada Sayonara Lemgruber, responsável pelo caso.

Quando as vítimas recusavam seus avanços, o treinador as retirava dos jogos ou as deixava no banco de reservas. Além disso, ele se beneficiava da fragilidade financeira dos alunos, oferecendo presentes para obter vantagens sexuais.

A prisão preventiva ocorreu na terça-feira (15). Durante uma busca na casa do suspeito, a polícia apreendeu telefone celular e computador, que continham material pornográfico infantil.

O suspeito alega que as aulas fazem parte de um projeto social, por isso são gratuitas. No entanto, ele já foi investigado no Mato Grosso por crimes contra menores e, em 2013, foi preso por estupro de mulheres.

Até o fechamento desta reportagem, a defesa do treinador não foi localizada para se manifestar. Ele pode ser enquadrado nos crimes de estupro de vulnerável, importunação sexual e assédio sexual, mas nega as acusações.

Antecedentes – O treinador já foi investigado no Mato Grosso pela prática de atentado violento ao pudor contra menores de 14 anos e, no ano de 2013, foi investigado e preso pela prática de estupro contra mulheres.

Funcionários são suspeitos de aplicar fraude milionária em empresa

Já nesta quarta-feira, a Delegacia de Polícia de Itaberaí, em conjunto com outros os grupos especializados da Polícia Civil, deflagrou uma operação com o objetivo de cumprir seis mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão nas cidades de Nova Veneza e Goiânia. Ao todo, foram mobilizados 26 policiais civis da 4ª Delegacia Regional, com sede na cidade de Goiás.

Segundo se apurou, funcionários de uma empresa sediada em Nova Veneza,na região metropolitana de Goiânia, com um terceirizado, estariam praticando os crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de capitais, através de fraudes em contratos de manutenção, resultando em prejuízos milionários.

“Essas fraudes geraram superfaturamentos e, consequentemente, prejuízo milionários à empresa. Durante as investigações, houve representação ao Poder Judiciário por medidas cautelares, tais como prisão preventiva e mandados de busca e apreensão para alguns endereços”, explica o delegado Kahlil Souto Nogueira.

Diante da gravidade dos fatos, houve representação pela prisão preventiva dos investigados, bem como mandados de busca e apreensão, medidas acolhidas pelo Ministério Público e concedidas pela Vara das Garantias de Goiânia.

Durante a operação, foram apreendidos smartphones, laptops, documentos, além de três armas de fogo e diversas munições. Finalizado o procedimento, cumpridas as formalidades legais, os investigados foram encaminhados à Unidade Prisional de Itaberaí e Inhumas, onde ficaram à disposição do Poder Judiciário.

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