“Todas as ações, tudo o que é possível, tudo o que é preconizado pelo Ministério da Saúde e pelo CEVS (Centro Estadual de Vigilância em Saúde) nós estamos fazendo. De dezembro para cá, quando aconteceu esse ‘boom’, com essas buscas intensificadas, nós pagamos hora extra noturna para os servidores que tenham disponibilidade”, explica Rosane Bordinhão, coordenadora da Vigilância em Saúde de Esteio .
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