O caso foi julgado no STF porque, na época da denúncia, o político era senador pelo PTB de Alagoas. Ao condenar, em 2023, considerou que o crime de organização criminosa já tinha prescrevido – ou seja, não cabia mais punição. No entanto, as acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro ainda eram válidas.
Compartilhe este Post
Publicar comentário