Segundo a polícia, o material apreendido em novembro comprovou que houve prática de medicina em local inapropriado. Além disso, só não houve abordagem prévia da Vigilância Sanitária e do CRM por causa do horário de funcionamento da clínica, sempre à noite – uma estratégia para evitar a fiscalização, segundo o delegado Paulo Márcio Meireles Rodrigues.
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