Ao g1, o pesquisador responsável pela tecnologia, Bassam Bachour Júnior, do Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), explicou que a principal diferença da ferramenta é a possibilidade de analisar fragmentos de DNA e não de anticorpos, como acontece nos exames que existem atualmente.
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